Há cerca de duas dezenas de navios de cruzeiro inscritos no Registo Internacional de Navios da Madeira (MAR), muitos deles com casino a bordo, mas apenas a companhia de um deles, a do 'Grand Celebration', levou à risca a lei do jogo e pediu a devida autorização ao Governo Regional.
O requerimento, que terá surpreendido o próprio executivo madeirense, foi aprovado pelo Conselho de Governo no passado dia 5 de Junho.
O Governo Regional andava distraído nas suas competências sobre esta matéria.
E poderemos estar em presença de um filão, em matéria de promoção da Região ... e não só.
A própria Secretaria do Turismo e Transportes reconheceu que "este é o primeiro caso de um pedido de licenciamento para exercer a actividade de jogo num navio", escreveu o DIÁRIO a 23 de Julho último.
A única condição é que não pode haver jogo a bordo do 'Grand Celebration' em viagens entre portos nacionais (Lisboa e Funchal, por exemplo) e os cidadãos portugueses residentes em território nacional não podem jogar nas máquinas e roletas do paquete.
Na prática, desde Junho passado que a Madeira passa a contar com três zonas de jogo: o casino do Funchal, concessionado à ITI, pertencente ao Grupo Pestana; a zona de jogo do Porto Santo, entregue à SIRAM; e o paquete pertencente à 'Grand Celebration, Sociedade Unipessoal Lda.'.
Só neste último caso não existem contrapartidas para a Região (para além das promocionais, e não são poucas).
A lista de zonas de jogo pode aumentar em breve se outras companhias seguirem o exemplo dos proprietários do 'Grand Celebration'.
O 'Grand Celebration' está a operar no Mediterrâneo.
Sugiro que se pense em conseguir outras contrapartidas para a Região por via da concessão de zonas de jogo a bordo de paquetes de cruzeiro.
Não sei por que forma (não sou especialista em jogos de fortuna ou azar ou em direito internacional) mas lembro que há mil e uma formas de capitalizar este negócio.
Por exemplo, 'obrigando' cruzeiros das companhias registadas cá a passar regularmente pelos nossos portos (Funchal e Porto Santo).
Afinal, apesar do Casino da Madeira ter reaberto recentemente as suas portas, depois de uma profunda remodelação, que decorre de acordo com o compromisso assumido pelo Grupo Pestana aquando da renovação por 10 anos da Concessão de Exploração dos jogos de Fortuna ou Azar na Zona de Jogo Permanente do Funchal, não será pela 'concorrência' vinda do mar que o Grupo Pestana perderá clientes.
O requerimento, que terá surpreendido o próprio executivo madeirense, foi aprovado pelo Conselho de Governo no passado dia 5 de Junho.
O Governo Regional andava distraído nas suas competências sobre esta matéria.
E poderemos estar em presença de um filão, em matéria de promoção da Região ... e não só.
A própria Secretaria do Turismo e Transportes reconheceu que "este é o primeiro caso de um pedido de licenciamento para exercer a actividade de jogo num navio", escreveu o DIÁRIO a 23 de Julho último.
A única condição é que não pode haver jogo a bordo do 'Grand Celebration' em viagens entre portos nacionais (Lisboa e Funchal, por exemplo) e os cidadãos portugueses residentes em território nacional não podem jogar nas máquinas e roletas do paquete.
Na prática, desde Junho passado que a Madeira passa a contar com três zonas de jogo: o casino do Funchal, concessionado à ITI, pertencente ao Grupo Pestana; a zona de jogo do Porto Santo, entregue à SIRAM; e o paquete pertencente à 'Grand Celebration, Sociedade Unipessoal Lda.'.
Só neste último caso não existem contrapartidas para a Região (para além das promocionais, e não são poucas).
A lista de zonas de jogo pode aumentar em breve se outras companhias seguirem o exemplo dos proprietários do 'Grand Celebration'.
O 'Grand Celebration' está a operar no Mediterrâneo.
Sugiro que se pense em conseguir outras contrapartidas para a Região por via da concessão de zonas de jogo a bordo de paquetes de cruzeiro.
Não sei por que forma (não sou especialista em jogos de fortuna ou azar ou em direito internacional) mas lembro que há mil e uma formas de capitalizar este negócio.
Por exemplo, 'obrigando' cruzeiros das companhias registadas cá a passar regularmente pelos nossos portos (Funchal e Porto Santo).
Afinal, apesar do Casino da Madeira ter reaberto recentemente as suas portas, depois de uma profunda remodelação, que decorre de acordo com o compromisso assumido pelo Grupo Pestana aquando da renovação por 10 anos da Concessão de Exploração dos jogos de Fortuna ou Azar na Zona de Jogo Permanente do Funchal, não será pela 'concorrência' vinda do mar que o Grupo Pestana perderá clientes.
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