quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Notas soltas

1) Um estudo revela que os portugueses vão gastar menos neste Natal.
Prendas mais úteis e mais baratas vão ser as mais procuradas.
Cada família admite desembolsar, em média 567 euros, menos 4,8% do que no ano passado.
Da minha parte até pretendo gastar menos do que a média.

2) Uma delegação da Ilha do Principe este ou está na Madeira para inteira-se do funcionamento das instituições e da experiência autonómica.
Tal não seria novidade face a outras visitas que outros representantes de outras ilhas já fizeram à Madeira (incluindo do extremo oriente).
O que pergunto é, o que têm eles a aprender com os recentes incidentes na ALM?

3) E por falar em vistas. Não sei se foi pelo RM escolhido pela televisão da Madeira mas a mensagem que passou da visita do director nacional adjunto da PJ, Pedro do Carmo foi que se pode fazer férias na Madeira porque esta é uma terra tranquila em termos de criminalidade.
Não quero ser injusto mas tais declarações fazem lembrar outros tempos (diria coloniais/paternalistas) onde as ilhas adjacentes eram vistas como colónia de férias.

4) O teleférico do Rabaçal já foi adjudicado. O estudo de impacto ambiental só agara foi concluído mas a obra já está adjudicada. Parece que os estudos são só para compor o ramalhete e formalizar procedeimentos. É a carroça à frente dos bóis.

5) Os senhores deputados da ALM precisam de tirar férias. Estão com febre. Primeiro foi a bronca da suspensão ilegal e inconstitucional. Agora foi o tiro nos pés do requerimento pedindo que o Tribunal de Contas mande relatórios que já estão em casa. Aconselha-se uma ida à biblioteca para, aproveitando o silêncio, ler e reflectir.

6) Foi confrangedor ver clérigos contra clérigos, às turras, dentro do próprio Santo Sepúlcro. Não é justo para a cristandade que o Santo Sepúlcro seja palco de acérrimas brigas.

1 comentário:

Scherzan disse...

Não entendo para que servem as petições...acabam por nunca servir de nada. Que vergonha...por essas e por outras, o que stá a dar é sair da região porque isso começa a se tornar impossível viver.