Há quem lhe chame 'fonte do Creca' (o 'Creca' era um conhecido proprietário de terrenos na Ribeira da Janela e há, na freguesia, uma casa de habitação rural com o seu nome) mas há quem se incline para a versão 'fonte da crica' (a 'crica' é a vagina da vaca). Entre os que defendem a hipótese 'fonte da crica' está o historiador e porfessor universitário natural do Seixal, João Adriano Ribeiro.
Tal como em Vila Flor, concelho de Trás-os-Montes onde também existe uma 'fonte da crica da vaca', no Fanal, Ribeira da Janela, a água sai de uma abertura num penedo a que, devido à sua forma, o povo chama Crica da Vaca. Também na Galiza, Espanha, na localidade de Tameirón existe uma Fonte da Crica, perdida no alto do monte.
A 'vulva' da Ribeira da Janela fica num lugar soberbo, de toponímia engraçada e erótica. Não é caso único. Também lá existem outras singularidas toponímicas como o Brincão, o Pigarro, a Cova do Carro, a Terra da Fonte, o Estaleiro, a Ferradura, a Fonte do Elves, o Galinheiro, as Gamelas, a Passada, a Relvinha, a Roçada, a Toca da Grila.
Tal como em Vila Flor, concelho de Trás-os-Montes onde também existe uma 'fonte da crica da vaca', no Fanal, Ribeira da Janela, a água sai de uma abertura num penedo a que, devido à sua forma, o povo chama Crica da Vaca. Também na Galiza, Espanha, na localidade de Tameirón existe uma Fonte da Crica, perdida no alto do monte.
A 'vulva' da Ribeira da Janela fica num lugar soberbo, de toponímia engraçada e erótica. Não é caso único. Também lá existem outras singularidas toponímicas como o Brincão, o Pigarro, a Cova do Carro, a Terra da Fonte, o Estaleiro, a Ferradura, a Fonte do Elves, o Galinheiro, as Gamelas, a Passada, a Relvinha, a Roçada, a Toca da Grila.
É no planalto do Fanal que fica a 'fonte dos ingleses', outra soberba nascente que merece ser visitada. Um lugar encantador, na beira de uma falésia, revestida por árvores centenárias, assim denomonada desde seiscentos.
Por curiosidade, lembro que na ilha de Santo Antão, em Cabo Verde, também existe uma Ribeira da Janela mas a da Madeira é única.
A Ribeira da Janela tem nomes 'sui generis', tem um bom vinho e muito boa gente. Gente descontraída que joga à bisca entre dois dedos de conversa e tratando-se pelas alcunhas. Sem qualquer ofensa para ninguém, há delas interessantíssimas: desde o Guisso; o Mora em casa: o Chá de batata; o Pessilungo; o Graxinha; o Fartura; o Salustro; o Vilancada; o Patanha; o 500; o Baixinho; os Sapatas; o Sabino, os Valentes, o Arranquilha; o Bragado, o Bói, o Forca, o Russo, o Frango, etc..
Enfim, gente séria e honesta que contorna a adversidade com o trabalho árduo e o divertimento.
Por curiosidade, lembro que na ilha de Santo Antão, em Cabo Verde, também existe uma Ribeira da Janela mas a da Madeira é única.
A Ribeira da Janela tem nomes 'sui generis', tem um bom vinho e muito boa gente. Gente descontraída que joga à bisca entre dois dedos de conversa e tratando-se pelas alcunhas. Sem qualquer ofensa para ninguém, há delas interessantíssimas: desde o Guisso; o Mora em casa: o Chá de batata; o Pessilungo; o Graxinha; o Fartura; o Salustro; o Vilancada; o Patanha; o 500; o Baixinho; os Sapatas; o Sabino, os Valentes, o Arranquilha; o Bragado, o Bói, o Forca, o Russo, o Frango, etc..
Enfim, gente séria e honesta que contorna a adversidade com o trabalho árduo e o divertimento.
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