“Não há gente como a gente/ Honesta e hospitaleira/ Desde o nosso continente/ Aos Açores e à Madeira...”. A canção é do cantor luso-americano Jorge Ferreira e teve inspiração numa figura popularíssima da Ribeira da Janela, o emigrante na Venezuela, João de Gouveia, também conhecido por 'João da Ribeira'.
Reza a história que, após um espectáculo, em Caracas, João de Gouveia abraçou Jorge Ferreira e exclamou: “NÃO HÁ GENTE COMO A GENTE !”. A canção e o álbum de 1988 foi um enorme sucesso.
Efectivamente a canção "Não há gente como a gente" (There Aren't Any People Like Us) teve a sua origem em tal abordagem a Jorge Ferreira. Quando chegou Jorge Ferreira, o Sr. João, no meio de uma conversa, disse ao cantor: 'Não há gente como a gente, Jorge!'. Daí tirou inspiração para fazer a canção.
São 3 minutos de 17 segundos de homenagem à gente da nossa terra.
Posteriormente, a frase “NÃO HÁ GENTE COMO A GENTE” foi adoptada, designadamente pela claque do CD Nacional. Mas a genuína está na Ribeira da Janela. E para fazer a diferença (até foram mandadas fazer T-Shirts's pelo também emigrante da Ribeira da Janela na Venezuela, Antonino de Ponte) adoptou-se por mais genuína a frase que só a oralidade consegue pronunciar: “Não há gente c'ma gente!”.
Reza a história que, após um espectáculo, em Caracas, João de Gouveia abraçou Jorge Ferreira e exclamou: “NÃO HÁ GENTE COMO A GENTE !”. A canção e o álbum de 1988 foi um enorme sucesso.
Efectivamente a canção "Não há gente como a gente" (There Aren't Any People Like Us) teve a sua origem em tal abordagem a Jorge Ferreira. Quando chegou Jorge Ferreira, o Sr. João, no meio de uma conversa, disse ao cantor: 'Não há gente como a gente, Jorge!'. Daí tirou inspiração para fazer a canção.
São 3 minutos de 17 segundos de homenagem à gente da nossa terra.
Posteriormente, a frase “NÃO HÁ GENTE COMO A GENTE” foi adoptada, designadamente pela claque do CD Nacional. Mas a genuína está na Ribeira da Janela. E para fazer a diferença (até foram mandadas fazer T-Shirts's pelo também emigrante da Ribeira da Janela na Venezuela, Antonino de Ponte) adoptou-se por mais genuína a frase que só a oralidade consegue pronunciar: “Não há gente c'ma gente!”.
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