Não sou daqueles carrancudos que não gostam de se divertir.
Não sou sisudo ao ponto de detestar a piada e o humor do outro.
Também não encaixo no perfil do cinzentão que se demarca da diversão pública e se refugia na catarse privada de fantasias adolescentes.
Menos me revejo nos analistas que tratam os outros por 'chatos' e discorrem sobre o Carnaval, imputando-lhes a faceta da 'dissertação barroca'.
Não vivo azedo nem tenho falhas doentias de humor nem raiva de quem faz da vida uma alegrai e uma diversão.
Tenho espírito de humor e cultivo-o.
Acha que os outros têm o direito a caricaturar as tontices de uma sociedade e os respectivos tontos.
Não vivo permanentemente esmagado pelo peso das preocupações.
Coisa diferentes é o modo como se olha par o humor, já com todos os descontos da liberdade e da libertinagem permitida pelo 25 de Abril.
Acho bem a sátira a alguns aspectos da vida social madeirense e nacional.
Tolero pessoas disfarçadas de padres, freiras, travestis, diabos e de bruxas.
O que mais tenho dificuldade em admitir são certas representações e comportamentos que, na minha modesta opinião, estão muito perto do grau zero da condição humana.
É a caricatura da humanidade naquilo que tem de mais rasca.
Exemplos?!!
"Morte de Sócrates leva madeirenses a festejar" ou "casamento do ânus" numa paródia ao casamento entre homossexuais.
Não sou sisudo ao ponto de detestar a piada e o humor do outro.
Também não encaixo no perfil do cinzentão que se demarca da diversão pública e se refugia na catarse privada de fantasias adolescentes.
Menos me revejo nos analistas que tratam os outros por 'chatos' e discorrem sobre o Carnaval, imputando-lhes a faceta da 'dissertação barroca'.
Não vivo azedo nem tenho falhas doentias de humor nem raiva de quem faz da vida uma alegrai e uma diversão.
Tenho espírito de humor e cultivo-o.
Acha que os outros têm o direito a caricaturar as tontices de uma sociedade e os respectivos tontos.
Não vivo permanentemente esmagado pelo peso das preocupações.
Coisa diferentes é o modo como se olha par o humor, já com todos os descontos da liberdade e da libertinagem permitida pelo 25 de Abril.
Acho bem a sátira a alguns aspectos da vida social madeirense e nacional.
Tolero pessoas disfarçadas de padres, freiras, travestis, diabos e de bruxas.
O que mais tenho dificuldade em admitir são certas representações e comportamentos que, na minha modesta opinião, estão muito perto do grau zero da condição humana.
É a caricatura da humanidade naquilo que tem de mais rasca.
Exemplos?!!
"Morte de Sócrates leva madeirenses a festejar" ou "casamento do ânus" numa paródia ao casamento entre homossexuais.
1 comentário:
"Não sou daqueles carrancudos que não gostam de se divertir.
Não sou sisudo ao ponto de detestar a piada e o humor do outro.
Também não encaixo no perfil do cinzentão que se demarca da diversão pública e se refugia na catarse privada de fantasias adolescentes."
Vexca disse isso tudo.
Olhe que eu apostava que era bem verdade!!....
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